A razão da nossa fé
A) Visão
A visão da Capela Presbiteriana de Anápolis é ser uma igreja bíblica, reformada, presente e transformadora”.
B) Missão
– Proclamar a Verdade do Evangelho obedecendo à ordem de Jesus;
– Promover uma adoração segundo os padrões bíblico-reformados;
– Plantar igrejas e apoiar as missões nacionais e internacionais;
– Conduzir uma ação transformadora por meio de uma educação integral.
C) Valores
Princípios
– A Bíblia como única regra de fé e de prática
– A Soberania de Deus
– Os símbolos de Fé de Westminster
Valores
– Fiel Pregação da Palavra
– Correta administração dos Sacramentos
– Disciplina Eclesiástica
– Comunhão dos santos
– Transformação Social
Resumo:
1. Doutrina. Damos grande valor à doutrina, ao ensino das verdades reveladas na Palavra de Deus. Cremos que a função primordial da igreja não é social, política ou de entretenimento, mas sim proclamar a vontade de Deus revelada nas Escrituras. ”A igreja é a coluna e baluarte da verdade” (1 Tm 3:15; 4:16).
2. Pregação. É a proclamação verbal, autoritativa e pública da Palavra de Deus, por pessoas legitimamente comissionadas para a tarefa. É o elemento principal do culto. Corresponde na nova dispensação ao sacrifício na antiga. É especialmente por meio da pregação que a igreja é edificada, pessoas são salvas do pecado e o Reino de Deus é promovido neste mundo. ”Aprouve a Deus salvar aos que creem, pela loucura da pregação” (1 Co 1:21. Cf. 2 Tm 4:1-4).
3. Evangelismo. Entendemos por evangelismo a promoção do Reino de Deus neste mundo. Esta função da igreja não pode, portanto, ser definida em termos de uma metodologia (campanhas, culto em praças, distribuição de folhetos, etc.) ou dos seus resultados, mas do seu conteúdo. Evangelismo é a proclamação das verdades reveladas nas Escrituras, com vistas à salvação dos perdidos.
4. Apelo. Não usamos a prática de apelos para que pessoas levantem a mão ou venham até a frente, tomando uma decisão por Cristo. Esta prática, embora muito popular hoje, foi instituída apenas na segunda metade do século XIX e se fundamenta na doutrina arminiana do livre-arbítrio. A prática do apelo revela um conceito superficial da salvação ao enfatizar o papel da vontade humana na conversão. Ao invés de apelarmos para que o pecador se decida por Cristo, pregamos a Palavra de Deus, na convicção de que, por meio dela, o Espírito Santo convence o homem do pecado, comunica fé, e os persuade a suplicarem pela graça e misericórdia de Deus.
5. Diaconia. Os membros do corpo de Cristo são, na dispensação da graça, o templo do Espírito Santo. Logo, cremos que a atenção da igreja deve se concentrar no bem-estar físico e espiritual dos membros, e não em prédios ou coisas materiais.
6. Dinheiro. Não constrangemos as pessoas a doarem dinheiro à Igreja como meio para alcançar prosperidade material. Na nova dispensação a Igreja deve ser mantida pelos membros, mas isso voluntariamente.
7. Cura Divina. Cremos que o Deus Criador e mantenedor do universo tem poder para curar qualquer enfermidade. Mas Ele o faz de acordo com a sua vontade soberana. Muitas enfermidades e dificuldades pelas quais passamos nesta vida são instrumentos de Deus para nossa edificação espiritual.
8. Reforma. Entendemos que o evangelicalismo brasileiro em geral se afastou bastante da legítima fé, culto e práticas eclesiásticas reformadas, e que necessita de uma profunda reforma religiosa de retorno às Escrituras Sagradas.